Verdades e mentiras sobre o terceiro molar, o “dente do siso”

O famoso dente do juízo requer cuidado, mas nem sempre precisa ser extraído. Saiba mais com a Odontologia Frigerio e Tanuri.

“Nem todas as pessoas precisam extrair os seus “dentes do siso”, como é chamado também o terceiro molar”. 

Se a maioria das pessoas já tem certo medo de ir ao dentista, um número ainda maior delas teme o momento em que os chamados terceiros molares – os últimos dentes nas pontas das duas arcadas – devem ser extraídos. O medo se dá em função da natureza da cirurgia, um pouco mais complexa que a comum e simples extração  e dos inúmeros mitos e informações incorretas que circulam sobre o assunto.

Por exemplo: nem todas as pessoas precisam extrair os seus “dentes do siso”, como é chamado também o terceiro molar.  Se o terceiro molar estiver na posição correta na boca, ajudando na mastigação, ele não precisa ser extraído. Naturalmente, alguns problemas podem ser decorrentes da permanência de dentes inclusos ou parcialmente inclusos.

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Dentre os mais comuns, podemos citar os processos infecciosos e inflamatórios  (pericoronarite) como na imagem anterior, cárie no próprio terceiro molar ou no dente adjacente, doença periodontal (que acontece nos tecidos em torno dos dentes), compressão de nervos, reabsorção da raiz do dente vizinho    como no rx e o desenvolvimento de cistos e tumores. Atualmente, os motivos ortodônticos são uma das maiores incidências de indicações para a retirada cirúrgica dos terceiros molares.

O terceiro molar é igual estruturalmente aos outros dentes que temos e inicia o processo de erupção por volta dos 16 aos 22 anos de idade. Com a evolução do ser humano, o tamanho das arcadas dentárias está diminuindo e o espaço para esse dente está reduzido, o que impede ou dificulta muito sua erupção, que às vezes ocorre apenas parcialmente.

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